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CONTATO

O Pequeno Príncipe: Uma história do século XX(20) que faz sucesso até hoje!

  • ~Oto
  • 12 de out. de 2015
  • 2 min de leitura

O livro já recebeu diversas traduções, atrás apenas do Alcorão e da Bíblia, foi escrito por Martin Heidegger no século XX e recebeu diversas edições, entre elas a versão de bolso, HQ e a versão luxo (é a versão que eu tenho *-*). Recebeu, há um mês mais um menos, um filme. Para ser sincero, O Pequeno Príncipe não chega a ser um dos meus livros favoritos, mas eu sei que esse já me ensinou muitas coisas pela sua história simples e de grande comoção.

Conta-se que um homem pousou seu avião no deserto e ali encontra uma criança loura, dizendo ser de outro planeta. Ali, na convivência com o piloto, ambos encontram o sentido da vida. É uma história, que se você olhar apenas pelo texto, é super hiper ultra mega power viajada, mas olhando pelo contexto, este já muda de lado. Eu digo que é mais um livro de autoajuda porque já encontrei tantos casos pessoalmente e na internet que pessoas já mudaram sua posição de olhar o mundo através do Pequeno Príncipe.

Entre os ensinamentos desse garoto estão de valorizar as pequenas coisas. No conto, percebemos que ele valoriza uma flor que nasceu no seu planeta, e quando encontra o homem no deserto, ele nunca abandona a flor que está longe dele, por isso que ele sempre se lembra dela. Outro ensinamento é o de insistir. Insita para conseguir as coisas, e o Pequeno Príncipe deixa claro isso: tudo que ele perguntava, ele sempre insistia na resposta e sempre recebia, mesmo a pessoa estar demorando para perceber que o garoto estava perguntando.

Mas, o que mais me comove nessa obra, é a frase “O essencial é invisível aos olhos”. Uma frase um tanto clichê, mas que vale ser lembrado, por que todos esquecem, e se deixam levar pela aparência de tudo. A frase também não serve somente para pessoas, mas também para informações. Duvide de tudo, tudo mesmo, quando alguém lhe contar algo. Não seja mais um escravo da mídia, que mente toda hora. Busque saber mais sobre o assunto e principalmente, busque a verdade.

Para terminar, se você não leu O Pequeno Príncipe, leia. O livro nem é tão grande assim (130 e poucas páginas) e bem barato, e principalmente olhe pelo contexto da história, e não pelo texto. Se você já leu, garanto que concordará com tudo que escrevi acima (tem mais coisas, mas daí precisaria de mais palavras kkkkk [o Dólar tá caro, minha gent...]). Por fim, chegamos a seguinte conclusão: necessitamos, urgentemente, de mais “Pequenos Príncipes”. Necessitamos de pessoas que não olhem só a aparência, de pessoas que não desistem e de pessoas que valorizem as pequenas coisas. Esse, segundo o autor, é o sentido da vida.

 
 
 

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