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CONTATO

Stop, please

  • ~Oto
  • 16 de set. de 2015
  • 2 min de leitura

Cara, vamos ser sinceros com a Regina Casé(isso mesmo, a do Esquenta): não, nem todos os brasileiros amam a praia, samba, pagode e funk. Portanto, nem todo brasileiro é “funkeiro”. Não estou aqui para dizer o que é cultura ou não, até porque a definição de cultura é muito relativa, mas como primeiro post escrito por mim neste blog, gostaria de comentar algumas poucas coisas das quais eu sinto quando se trata de ter um estilo diferente do que é comum no Brasil – O emo, o gótico, o otaku/otome, o nerd…

Com base de dados não tão aprofundados assim, pesquisados por alguns dos principais cientistas do mundo e por jovens com gostos variados, é fácil vermos funkeiros nas ruas brasileiras e muita gente acha um estilo comum, pois sabemos que a base do Brasil é o funk carioca. É algo que vemos em cada esquina. Não que isso seja um problema, de fato, mas eu tenho 100% de certeza que, se algum emo, rockeiro ou talvez um geek passar por um grupo de funkeiros, esse vai ser xingado e pode até mesmo ser torturado ou espancado (vi muitos vídeos no youtube assim), e meu, dá raiva, muita raiva mesmo, pois muitos de nós sabemos que, quando o estilo emo, por exemplo, teve seu ápice, não teve essa violência para com os outros grupos.

Esse preconceito é algo inadmissível! Todos somos pessoas e temos os mesmos direitos.

Só gostaria de ressaltar aqui que ninguém é melhor que ninguém. Vamos respeitar as diferenças, não só em questões de tribos urbanas, mas no geral. E pelo amor de Deus para com essa baboseira de que não irá ser mais amigo de tal estilo porque esse virou “modinha”, por exemplo. Deu néh cara? Deu...

 
 
 

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